Políticas e equipamentos públicos da Prefeitura garantem assistência completa às mães aracajuanas
O segundo domingo do mês de maio é consagrado às mães, em comemoração aos sentimentos e virtudes do amor materno. Para além do simbolismo que a data carrega, sobressai todo apoio que as mães necessitam para ter uma vida digna e de qualidade. Proteção, saúde, assistência, emprego e renda, entre outras políticas públicas executadas pela Prefeitura de Aracaju têm como foco o público feminino que, muitas vezes, são mães lidando com triplas jornadas de vida.
Portanto, para retribuir o cuidado e a proteção que essas mulheres oferecem aos seus filhos e dedicam a toda sua família, bem como garantir a equidade de gênero, a Prefeitura dispõe de uma rede de atenção e proteção, com equipamentos municipais que dispensam assistência completa às mães aracajuanas, por meio de serviços da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), da Assistência Social, da Secretaria Municipal da Educação (Semed), da Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat), entre outras pastas do poder executivo.
A Prefeitura de Aracaju assegura acesso a políticas públicas por meio de programas habitacionais, como os residenciais Mangabeiras e Lamarão, ou mesmo com iniciativas como o Auxílio Municipal Especial (AME), programa de transferência de renda; além de garantir ensino de qualidade e segurança dos filhos em escolas da rede, permitindo que essas mães possam trabalhar tranquilas, com a certeza de que suas crianças estão acolhidas, seguindo uma alimentação saudável e com acesso à educação de qualidade. A administração municipal também investe constantemente em equipamentos como Unidades de Saúde da Família (USFs), Centros de Referência da Assistência Social (Cras), entre outros, visando assistir, sobretudo, às famílias em situação de vulnerabilidade.
Os resultados dessa assistência refletem na transformação da vida de muitas mulheres, a exemplo da mensageira Andréa Rocha. Casada, mãe de duas filhas, Kyra Olívia e Kaylla Rocha, Andréa teve sua vida transformada graças às ações da Prefeitura de Aracaju. Ela conta que há alguns anos perdeu o vínculo com a família e também acabou perdendo o emprego no mesmo dia, mas graças ao programa habitacional da Prefeitura de Aracaju, tem conseguido se reerguer e proporcionar qualidade de vida para suas filhas.
“Em 2018, eu recebi apoio da Prefeitura de Aracaju, onde recolheram as minhas informações e do local onde eu estava morando, que era na ocupação. Um ano depois, eu passei a receber auxílio moradia e fui morar de aluguel. Sem sombra de dúvidas, agora eu tenho uma perspectiva de melhora maravilhosa. Eu costumo dizer que nasci no luxo e fui para o lixo e do lixo estou voltando para o luxo, mas dessa vez com honra e dignidade. Estou indo para uma mansão, estou contando nos dedos o dia que vamos receber nossas casas”, declara Andréa.
Andréa diz, emocionada, que a transformação está acontecendo por diversas frentes, seja com construção de escolas, praças e unidades de saúde. “Agora, eu ouço minha filha dizer que pretende ir pra Marinha do Brasil, além de poder colocar minha outra filha na creche perto de onde eu vou morar, tudo isso é graças ao trabalho da gestão e não tem como eu dizer que não está dando certo. Ver as crianças correrem em uma praça com dignidade, sem precisar atravessar um bairro para poder ter um espaço de lazer, ver a casa sendo construída, tijolinho por tijolinho e poder ter a certeza que tem uma rede de esgoto ali, não está aberto como era na ocupação, só me deixa agradecida”, completa.
Beneficiada por um dos programas habitacionais da Prefeitura de Aracaju, no bairro 17 de Março, a dona de casa Edivania Mendonça Santos, casada e mãe de dois filhos, conta que é usuários de diversos serviços do município, nas áreas da saúde, da educação, da assistência social.
“Quando eu cheguei, o bairro [17 de Março] estava em fase de finalização, a infraestrutura estava em andamento, bem como o sistema de esgoto, a pavimentação, mas agora estamos no paraíso. É um bairro que gosto muito de morar e tenho orgulho de dizer que sou moradora. Quando eu me casei, aos 19 anos, eu fui morar em casa de palafita, foi quando estava lá que recebi a notícia da minha casa própria. Graças a essas ações, nós mães conseguimos oferecer um lar digno para nossos filhos”, disse Edivania.
A supervisora Ligia Mota dos Santos, casada e mãe de dois filhos, Júlia e Pedro, fala sobre como se sente por ter o apoio municipal em diversos âmbitos da sua vida, principalmente no cuidado com seus filhos.
“Meu filho Pedro é uma criança neurotípica, ele tem autismo nível de suporte um, entre outros diagnósticos. Nós, eu e meu marido, somos de uma família grande, mas com a rotina do dia dia, muitas vezes não conseguimos dar suporte ou ser uma rede de apoio durante a semana. Ele sempre estudou em escola particular, mas eu fui percebendo que ele não estava conseguindo se desenvolver, foi quando eu resolvi fazer a matrícula dele na rede municipal. Agora, eu tenho uma visão completamente diferente. Aqui, meu filho foi acolhido, ele recebe todo apoio e tem aulas na sala de recursos. Para mim, enquanto mãe, é um alívio poder contar com tudo isso, porque permite que eu trabalhe tranquila com a certeza de que meu filho está em boas mãos”, afirma Lígia.
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